REDESAT mostra belezas das comunidades em homenagem à mulher Tocantinense

Neste oito de março, Dia Internacional da Mulher, a REDESAT e suas emissoras vinculadas, TVE Tocantins, Rádio 96FM e redes sociais, homenageia a mulher tocantinense em nome das artesãs do capim dourado, no Jalapão; das quebradeiras de coco babaçu, no Bico do Papagaio; das quilombolas, nas comunidades remanescentes de Quilombos; e nas etnias indígenas.

Toda essa diversidade cultural e étnica representada pela figura feminina significa uma vasta riqueza nutrida graças ao esforço de cada uma delas. Nas aldeias indígenas, em meio aos babaçuais, nas comunidades de remanescentes de quilombos ou nas plantações de capim dourado, elas vão à luta no dia a dia em busca do sustento de suas famílias e ainda, pelas causas das comunidades em que vivem. Lutam pelo aprimoramento técnico e tecnológico e pelo reconhecimento das suas vocações artesanais, turística e econômicas.

Elas escrevem a nossa história. A presidente da Fundação REDESAT, jornalista Gizeli Bertollo lembra a de Dona Raimunda Gomes da Silva, quebradeira de coco, Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal do Tocantins e a saudosa dona Guilhermina Ribeiro da Silva, a conhecida dona Miúda,  que sabiamente repassou aos filhos e a todo o mundo, as técnica de confeccionar o artesanato de capim dourado e o delicioso deleite de suas peças artesanais.

O ser Mulher

No campo e na cidade, a participação feminina em todas as áreas da produção profissional e técnica, nos setores da economia, arte, política, no turismo, na literatura, culinária e tantas outras representam sonhos e realizações que o ser mulher percorre todos os dias.  Diferentes e indiscutíveis conquistas são escritas na mesma página em cujo topo, a histórica começa cheia de lutas, protestos, reivindicações dos direitos mais fundamentais, muita dor e lágrimas.

E o tempo vem passando desde que foi criada a data comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, há mais de século. Muitas reivindicações foram atendidas. Contudo, ainda nos dias atuais a mulher se vê às voltas com o preconceito e a discriminação com relação às questões de gêneros, principalmente, o que potencializa outros, como o racial e o social. Vale lembrar aqui a frase que as redes sociais da TVE e 96 FM adotou como selo este ano: Juntas somos fortes e imbatíveis.

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