24 jan

Boletim Informativo vol 8: A FALTA DE TRANSPARÊNCIA SOBRE O DESMATAMENTO E VIOLÊNCIAS NOS TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS

A CONAQ está apresentando uma  série de Boletins Informativos com propósito de diagnosticar problemas incidentes em Comunidades Quilombolas do Brasil. O projeto realiza um diagnóstico das ações das autoridades estaduais relacionadas aos direitos quilombolas para poder definir prioridades e oportunidades nos estados. A série de boletins é fruto do edital de consultoria quilombola, uma parceria da CONAQ, com a Climate and Land Use Alliance (CLUA) e com a Associação Nacional de Quilombos para Cooperação – Negra Anastácia. 

A série de boletins é composta por 8 volumes que foram divulgados de acordo com suas temáticas e incidências. Nesta terça-feira(24), a CONAQ apresentou o último  Boletim da série. O volume 8 com o tema “A FALTA DE TRANSPARÊNCIA SOBRE O DESMATAMENTO E VIOLÊNCIAS NOS TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS” fecha mais uma etapa de exposição de reflexões e discussões propostas pelo Coletivo Jurídico Joãozinho do Mangal e parceiros.

“Essa falta de transparência afeta a compreensão do real estado que se encontram os territórios tradicionais. A falta de transparência sobre o avanço do desmatamento encobre também as violências que essa prática vem causando sobre os territórios indígenas e quilombolas. Tais comunidades revelam descaso do Estado e destruição de seus territórios, infringindo suas formas particulares de convívio comunitário.”

Neste volume, os consultores quilombolas Rozembergue Batista Dias e Israel da Silva Oliveira, discorrem e apresentam questões sobre a importância do Estado acompanhar e transparecer todas as ações de desmatamento e destruição de territórios indígenas e quilombolas. Clique no link abaixo para ler na íntegra o nosso Boletim Informativo de volume 8 que fecha mais uma das séries informativas da CONAQ.

BI – 8 – A FALTA DE TRANSPARÊNCIA SOBRE O DESMATAMENTO E VIOLÊNCIAS NOS TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS

PARCERIAS

A CONAQ atua juntamente com o Coletivo jurídico Joãozinho do Mangal, composto por advogados quilombolas e das organizações da sociedade civil como, Instituto Socioambiental (ISA), Terra de Direitos, Justiça Global, Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conectas e Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais (AATR). O intuito das ações do coletivo é evitar retrocessos de direitos e políticas públicas quilombolas, solucionar conflitos, proteger territórios quilombolas e avançar a agenda socioambiental quilombola nos estados do MATOPIBA e Amazônia legal.

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